(Extraído do Blog Amigos do Presidente Lula)
Nos últimos dias, enquanto a nação via Dilma Rousseff percorrendo o Brasil com postura de estadista, a campanha demo-tucana de José Serra (PSDB/SP) se perdeu, decaiu para as portas de delegacia, ao atrelar-se à tentativa do golpe do "dossiê".
Ontem Dilma visitou o vale do Paraíba paulista, na cidade de São José dos Campos, sede da Embraer (foto acima), e do Centro Técnico Aeroespacial, e debateu assuntos importantes, como a inovação tecnológica.
A ex-ministra visitou também o Parque Tecnológico da cidade, que abriga centros de desenvolvimento tecnológico nas áreas de aeronáutica, energia e inovação em saúde. Ali há incubadoras de empresas, para que o conhecimento tecnológico dos institutos virem produtos industriais, e gerem empregos. Uma destas novas empresas produz pequenos aviões não-tripulados, que voam por controle remoto e podem ser usados em atividades de segurança pública e defesa.
Dilma abordou também o TAV (Trem de Alta Velocidade), pois a cidade terá uma estação e quer fazer a manutenção mecânica e técnica do novo trem. Ela também disse que o TAV faz de S. José dos Campos atrativa para expandir seu Aeroporto com vôos internacionais, uma vez que o trem-bala tornará a viagem até São Paulo bastante rápida.
Enquanto Dilma trata de assuntos dessa importância, José Serra (PSDB/SP) e sua turma demo-tucana, tanto do partido, como da imprensa, se afunda no assunto "dossiê".
Jogaram na pauta do noticiário um assunto que eles queriam esconder: as notícias da associação da filha de José Serra com a irmã de Daniel Dantas, presa na operação Satiagraha, e outras coisas piores.
Agora todo mundo está sabendo que sairá um livro, "Os porões da privataria", onde conta a corrupção em torno de José Serra, e todo mundo vai querer ler.
Ao tentarem repetir o golpe dos aloprados, infiltrando gente na campanha de Dilma para fabricar uma armadilha, só conseguirem polarizar com gente alheia à campanha: pequenas e médias empresas, como a Lanza Comunicação, que contratava os assessores de imprensa escolhidos por Dilma. E tentam arrolar o dono de uma gráfica e empresa de eventos que andou ganhando concorrências e tirando mercado das gráficas da Folha, da Globo, e outros. Para piorar para o lado da oposição, tanto Lanzetta como Amaury Ribeiro Jr, estão dispostos a falar e a depor onde for preciso. Demonstram atitude de que não devem, por isso não temem.
Por fim arrastaram Marcelo Itagiba (PSDB/RJ) para o front da lama, poupando Serra de se expor mais, mas agora a máquina de espionagem de Serra (conforme afirmou o ex-delegado Onézimo), ficou desarticulada.
No Congresso a base governista vota o pré-sal, enquanto a oposição conspira com arapongas.
A cara da campanha de Dilma é o Brasil que dá certo: é Lula, é PAC, é PIB chinês, é recordes de empregos, é casa própria, é escola.
A cara da campanha de Serra é de aloprados demo-tucanos e da imprensa com seu lenga-lenga, ex-delegados arapongas, dossiês, operação para abafar um livro sobre a corrupção que roça a campanha de Serra, ressurreição da privataria de FHC no noticiário, interpelação judicial.
Serra não só caiu nas pesquisas, como sua campanha encolheu em assuntos, em dimensão. É pura decadência.
Ontem Dilma visitou o vale do Paraíba paulista, na cidade de São José dos Campos, sede da Embraer (foto acima), e do Centro Técnico Aeroespacial, e debateu assuntos importantes, como a inovação tecnológica.
A ex-ministra visitou também o Parque Tecnológico da cidade, que abriga centros de desenvolvimento tecnológico nas áreas de aeronáutica, energia e inovação em saúde. Ali há incubadoras de empresas, para que o conhecimento tecnológico dos institutos virem produtos industriais, e gerem empregos. Uma destas novas empresas produz pequenos aviões não-tripulados, que voam por controle remoto e podem ser usados em atividades de segurança pública e defesa.
Dilma abordou também o TAV (Trem de Alta Velocidade), pois a cidade terá uma estação e quer fazer a manutenção mecânica e técnica do novo trem. Ela também disse que o TAV faz de S. José dos Campos atrativa para expandir seu Aeroporto com vôos internacionais, uma vez que o trem-bala tornará a viagem até São Paulo bastante rápida.
Enquanto Dilma trata de assuntos dessa importância, José Serra (PSDB/SP) e sua turma demo-tucana, tanto do partido, como da imprensa, se afunda no assunto "dossiê".
Jogaram na pauta do noticiário um assunto que eles queriam esconder: as notícias da associação da filha de José Serra com a irmã de Daniel Dantas, presa na operação Satiagraha, e outras coisas piores.
Agora todo mundo está sabendo que sairá um livro, "Os porões da privataria", onde conta a corrupção em torno de José Serra, e todo mundo vai querer ler.
Ao tentarem repetir o golpe dos aloprados, infiltrando gente na campanha de Dilma para fabricar uma armadilha, só conseguirem polarizar com gente alheia à campanha: pequenas e médias empresas, como a Lanza Comunicação, que contratava os assessores de imprensa escolhidos por Dilma. E tentam arrolar o dono de uma gráfica e empresa de eventos que andou ganhando concorrências e tirando mercado das gráficas da Folha, da Globo, e outros. Para piorar para o lado da oposição, tanto Lanzetta como Amaury Ribeiro Jr, estão dispostos a falar e a depor onde for preciso. Demonstram atitude de que não devem, por isso não temem.
Por fim arrastaram Marcelo Itagiba (PSDB/RJ) para o front da lama, poupando Serra de se expor mais, mas agora a máquina de espionagem de Serra (conforme afirmou o ex-delegado Onézimo), ficou desarticulada.
No Congresso a base governista vota o pré-sal, enquanto a oposição conspira com arapongas.
A cara da campanha de Dilma é o Brasil que dá certo: é Lula, é PAC, é PIB chinês, é recordes de empregos, é casa própria, é escola.
A cara da campanha de Serra é de aloprados demo-tucanos e da imprensa com seu lenga-lenga, ex-delegados arapongas, dossiês, operação para abafar um livro sobre a corrupção que roça a campanha de Serra, ressurreição da privataria de FHC no noticiário, interpelação judicial.
Serra não só caiu nas pesquisas, como sua campanha encolheu em assuntos, em dimensão. É pura decadência.
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