(artigo originalmente publicado no Jornal Impacto - autor: Carlos Orpham)
Quando escrevia esse artigo ainda não tinha acontecido a Marcha. Espero que quando chegar ao leitor tudo tenha dado certo!
Na expectativa de reunir cerca de 40 mil trabalhadores simpatizantes e militantes da CUT em Brasília na quarta-feira, 11 de Novembro, além de representantes de outras centrais sindicais, a Central Única dos Trabalhadores organizou a 6ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, que a exemplo dos últimos anos levaria aos membros do Executivo, Legislativo e Judiciário brasileiros uma extensa e importante pauta de reivindicações.
Dentre as bandeiras do movimento, está a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95, que reduz a jornada oficial de trabalho no Brasil de 44 horas para 40 horas semanais e aumenta para 75% o acréscimo no valor da hora extra paga aos trabalhadores. Com a combinação da redução da jornada e o encarecimento da hora-extra, a intenção é proporcionar as condições adequadas para a geração de mais de dois milhões de empregos, segundo cálculos do DIEESE.
Também constam como pleitos a aprovação pelo Congresso Nacional da política de valorização do salário mínimo (PL 01/07) – conquistada a partir das marchas anteriores, a votação da PEC 438/01 contra o trabalho escravo, a ratificação das convenções da OIT - Organização Internacional do Trabalho, a 151 que regulamenta a negociação coletiva no serviço público, e a 158 que põe fim à demissão imotivada, além da retirada dos projetos de lei da terceirização (4.302/98 e 4.330/04), que precarizam as relações de trabalho, ou seja, retiram direitos dos trabalhadores.
O objetivo geral da manifestação é cobrar das diversas autoridades em Brasília a criação de uma agenda positiva, que seja capaz de garantir mais emprego e mais qualidade de vida para o conjunto dos trabalhadores brasileiros.
Os sindicatos de bancários filiados à FETEC/CUT-SP, como é o nosso aqui de Bebedouro e Barretos, participam em peso desta 6ª Marcha, por entender que é preciso fazer pressão sobre os Deputados e Senadores pela aprovação de Projetos que beneficiem a sociedade brasileira. Sem pressão do movimento social os avanços são tímidos, pois os interesses envolvidos são diversos e os lobbies vêm de todos os lados, principalmente dos mais poderosos.
Acusada de acomodada diante de um governo popular de um presidente que vem do movimento sindical, a CUT tem demonstrado que isso está longe de ser verdade. A exemplo dos anos anteriores mobiliza milhares de pessoas na 6ª marcha e cobra avanços rumo a construção de uma sociedade melhor para todos.
Quando escrevia esse artigo ainda não tinha acontecido a Marcha. Espero que quando chegar ao leitor tudo tenha dado certo!
Na expectativa de reunir cerca de 40 mil trabalhadores simpatizantes e militantes da CUT em Brasília na quarta-feira, 11 de Novembro, além de representantes de outras centrais sindicais, a Central Única dos Trabalhadores organizou a 6ª Marcha Nacional da Classe Trabalhadora, que a exemplo dos últimos anos levaria aos membros do Executivo, Legislativo e Judiciário brasileiros uma extensa e importante pauta de reivindicações.
Dentre as bandeiras do movimento, está a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 231/95, que reduz a jornada oficial de trabalho no Brasil de 44 horas para 40 horas semanais e aumenta para 75% o acréscimo no valor da hora extra paga aos trabalhadores. Com a combinação da redução da jornada e o encarecimento da hora-extra, a intenção é proporcionar as condições adequadas para a geração de mais de dois milhões de empregos, segundo cálculos do DIEESE.
Também constam como pleitos a aprovação pelo Congresso Nacional da política de valorização do salário mínimo (PL 01/07) – conquistada a partir das marchas anteriores, a votação da PEC 438/01 contra o trabalho escravo, a ratificação das convenções da OIT - Organização Internacional do Trabalho, a 151 que regulamenta a negociação coletiva no serviço público, e a 158 que põe fim à demissão imotivada, além da retirada dos projetos de lei da terceirização (4.302/98 e 4.330/04), que precarizam as relações de trabalho, ou seja, retiram direitos dos trabalhadores.
O objetivo geral da manifestação é cobrar das diversas autoridades em Brasília a criação de uma agenda positiva, que seja capaz de garantir mais emprego e mais qualidade de vida para o conjunto dos trabalhadores brasileiros.
Os sindicatos de bancários filiados à FETEC/CUT-SP, como é o nosso aqui de Bebedouro e Barretos, participam em peso desta 6ª Marcha, por entender que é preciso fazer pressão sobre os Deputados e Senadores pela aprovação de Projetos que beneficiem a sociedade brasileira. Sem pressão do movimento social os avanços são tímidos, pois os interesses envolvidos são diversos e os lobbies vêm de todos os lados, principalmente dos mais poderosos.
Acusada de acomodada diante de um governo popular de um presidente que vem do movimento sindical, a CUT tem demonstrado que isso está longe de ser verdade. A exemplo dos anos anteriores mobiliza milhares de pessoas na 6ª marcha e cobra avanços rumo a construção de uma sociedade melhor para todos.
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